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A Disney negou as alegações de que incluiu mensagens subliminares pró-Palestina em anúncios de Natal para seu serviço de streaming

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A Disney rejeitou as alegações de que inseriu uma mensagem “subliminar” pró-Palestina em seu recente anúncio de Natal, depois de enfrentar reação negativa nas redes sociais.

A filmagem – que aparece em menos de dois segundos em um comercial de televisão de menos de dois minutos para a plataforma de streaming Disney+ – mostra um adesivo de melancia no laptop de uma adolescente.

Esta fruta é há muito tempo um símbolo da solidariedade palestiniana, porque as suas cores – vermelho, preto, branco e verde – são iguais às cores da bandeira palestiniana. E tornou-se um símbolo reconhecido internacionalmente desde o início da guerra em Gaza.

A imagem mostra um adesivo de melancia no laptop de um adolescente. ME24 – Oriente Médio 24/X
A melancia tem sido vista com frequência em recentes protestos pró-Palestina. ME24 – Oriente Médio 24/X

“Será que a neutralidade no espaço infantil só para nos unir é pedir demais?” escreveu o escritor e ativista israelense Galinha Mazzig em X.

“A Disney não precisa adicionar tensão a um mundo já dividido.”

disse o deputado conservador britânico Richard Holden Telégrafo“Ou eles cometeram erros graves no controle de qualidade ou a agenda estava tão profundamente construída que eles nem perceberam quando espalharam propaganda antijudaica.”

Mas a Disney disse que não havia nenhuma mensagem por trás dos adesivos.

“Os adesivos apresentados no anúncio foram escolhidos aleatoriamente e não são uma declaração política”, disse o porta-voz. O Times de Israel relatou.

A Disney rejeitou as alegações de que estava tentando espalhar uma mensagem política subliminar em seu anúncio de Natal. Revista Sudestada e Editorial/Facebook
A cena ocorre menos de dois segundos depois de um comercial de 90 segundos para a rede Disney+. ME24 – Oriente Médio 24/X

A melancia começou a ser usada para simbolizar a resistência palestina depois que Israel capturou a Cisjordânia e Gaza em 1967 e seus militares proibiram a exibição da bandeira em público.

Isto tem sido frequentemente visto em recentes protestos pró-Palestina em todo o mundo, incluindo um aumento na filiação após os ataques de 7 de Outubro de 2023.

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