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Atacadistas rejeitaram o acordo comercial

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Câmara de distribuidores e autoatendimento Argentina Atacadistas rejeitado Negócio conjunto e denunciou os “custos ocultos” que encarecem a atividade. Mencionou as contribuições obrigatórias, que, segundo foi dito, servem para financiar instituições relacionadas com negociações salariais. Entidade de aplicação a Reformas trabalhistas “Urgente” para proteger os trabalhadores e as PME, segundo um comunicado publicado pela Noticias Argentinas.

Críticas às joint ventures e alertas sobre custos ocultos

A Câmara de Distribuidores Atacadistas e de Autoatendimento da Argentina questionou o último acordo comercial. Afirmou que o acordo acarreta “custos ocultos” que afectam a concorrência e levam muitas empresas para o lado informal. Segundo o CADAM, os novos subsídios obrigatórios também se refletirão nos preços, prejudicando o consumidor final.

A organização afirmou no seu comunicado que estes aumentos aumentam os custos laborais sem melhorar a situação real dos trabalhadores. Ele ressaltou que os atacadistas não fazem parte da tabela em que foi definido o aumento e, mesmo assim, devem absorver os custos fixados. Para a Câmara, esse procedimento é injusto com as empresas que não participaram das negociações.

Caso INACAP e reclamação por “interesse próprio”

Um dos pontos mais importantes criticados foi o auxílio ao Instituto Argentino de Educação Profissional. Os atacadistas explicaram que cada empregador deve pagar o equivalente a 0,5% do salário da categoria Maestranza A por trabalhador. Disseram que este valor acabará por beneficiar a Câmara de Comércio Argentina e tem como argumento o fortalecimento da educação.

“Para cada aumento igual, eles ganham mais para si”, afirmaram. De acordo com o CADAM, a ajuda arrecada agora mais de 30 mil milhões de dólares por ano. Lembraram que o Decreto 149/2025 tinha limitado estas cobranças, mas uma medida cautelar apresentada pelo INACAP levantou a restrição após argumentar que o instituto era independente.

Outros custos que dizem respeito a este setor

A entidade apontou ainda o seguro complementar de pensões da La Estrella, que desde junho representa 1,6% dos salários. Soma-se a isso a ajuda solidária para a COVID-19 que a OSECAC está pagando. Salientaram que o alívio ainda era válido mesmo para os trabalhadores não dependentes, apesar de a pandemia já ter terminado há muito tempo.

Para os grossistas, todos estes custos fazem parte de um sistema que é mantido sem um exame minucioso. Acreditam que a combinação de parcerias e parcerias coloca um peso crescente nas PME, o setor mais sensível às mudanças regulamentares e às pressões fiscais.

Reformas trabalhistas e reivindicações de agência

Perante este cenário, o CADAM apelou a reformas laborais “urgentes” que protegessem tanto os trabalhadores como as PME. A câmara insistiu que deveria participar da mesa comum, da qual hoje não faz parte. Afirmaram: “Não nos sentimos representados. Estão nos pagando a conta de uma mesa da qual não fazemos parte”.

Além disso, questionaram a decisão do secretário do Trabalho, Julio Cordero, de não permitir que participassem da discussão salarial. Para o Instituto, este conflito mostra a necessidade de reorganizar o sistema de negociação coletiva para evitar situações que consideram abusivas.

Detalhes do contrato para pessoal comercial

A joint venture que lançou a reivindicação gerou US$ 100.000 adicionais entre dezembro de 2025 e março de 2026. Foi concedido um montante fixo de US$ 60.000, além dos US$ 40.000 previamente acordados para os próximos quatro meses. O bônus será incorporado ao salário base em abril de 2026 e nenhum escalonamento foi aplicado neste caso.

CadP Ele afirmou que essas definições afetam diretamente o setor atacadista. Concluiu que a falta de representação e os custos acumulados aprofundam a necessidade de avançar com reformas laborais que tornem o sistema transparente e reduzam as contribuições forçadas que são consideradas injustificadas.

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